O site CBS Money Watch apresenta um post assinado por uma colunista – Margaret Heffernan – intitulado “O Pior Chefe Que eu já Tive” (The worst boss I ever had).
No post a colunista conta que já teve um chefe chamado Hugh (Hugo, para nós) que era um péssimo chefe.
E ela ensina:
1. como identificá-los;
2. como lidar com eles.
De acordo com a colunista, chefes como Hugo apresentam as seguintes características:
Para mim, um deles é comer bem. A outra, é beber. Bebe-se socialmente, prá comemorar, prá esquecer. Claro, sempre com moderação (senão alguém ainda vai se incomodar com esse post).
Mas poucas bebidas têm tanto charme em sua preparação como o Dry Martini. Acho fascinante o ritual da preparação. O vermute é o Noilly Prat. Nenhum outro. O gim, sem dúvida, é o Tanqueray. Na falta, ok, vai de Gordon. Mas não será a mesma coisa. A taça do dry martini é aquela de coquetel (dá um google e várias imagens aparecerão). A taça deve ficar no freezer alguns minutos antes de servir a bebida.
Mas um dos grandes elementos do seu charme vem sobre a mistura do vermute. Alguns pedem 3 gotas para uma dose de gim. Outros pedem duas. Alguns, pedem apenas UMA!
Os mais gozadores afirmam que um bom barman apenas grita ao lado do gim: VERMUTE! E pronto, a mistura está feita.
E diz a lenda que a mistura ideal de vermute é aquela em que o sol bate na garrafa do Noilly Prat, esse faz sombra sobre a bebida e… voilá. Está pronto.
Eu faço da seguinte maneira: uma dose de vermute. Misturo no gelo. Com a “bailarina“. Depois de bem misturado tiro todo o vermute e deixo apenas o gelo que se misturou no vermute. Coloco nele duas doses de gim. Misturo novamente.
Esse detalhe é importante: dry martini, sempre misturado, nunca batido na coqueteleira (Stirred, not Shaken).
Mando pra taça – sem o gelo, óbvio. Uma azeitona no palito. E pronto. Eu não coloco o twist de limão.
E o martini de James Bond?
Quem gosta (eu gosto) do imortal James “my name is” Bond vai lembrar que a receita do 007 inglês é diferente.
Bond usa vodka no lugar de gim. E pede batido, não misturado. Alguns dizem que há uma brincadeira com origem na guerra fria. Um agente inglês gosta de “bater” num símbolo russo.
A polêmica sobre a receita original do dry martini é tão grande que, em uma de suas passagens pelo célebre Harry’s Bar, de Veneza, o escritor americano Ernest Hemingway se saiu com a seguinte tirada:
“Se algum dia você vier a se perder na selva africana, nada de desespero. Sente-se sobre uma pedra e comece a preparar um Dry Martini. Eu garanto: em menos de 5 minutos vai aparecer alguém dizendo que a dosagem de gim e vermute está errada”. Fonte: http://www.coquetelando.com.br/dry-martini/#